Depois da cultura do cancelamento, também vamos falar da cultura da reclamação, são aquelas pessoas que não agregam em nada mas vivem reclamando de tudo e todos, em suas redes sociais, no trabalho, no meio dos amigos…
Segundo um artigo publicado pelo site catho.com.br, esse tipo de cultura prejudica bastante um ambiente de trabalho por exemplo, veja:
Quando a reclamação deixa de ser eventual para ser habitual, o ritmo de trabalho se transforma – seja por que uma reclamação legítima não está sendo levada em conta ou porque a reclamação se espalhou como um vírus entre os funcionários. E aí se instala a cultura da reclamação!
Todos sabemos que determinadas pessoas são predispostas a reclamar e existe um versão extrema desse tipo de gente: “o reclamador que não aceita ajuda”. O trabalho se torna o foco de todos os males que o tenham afetado, e a pessoa reclama insistentemente. É impossível oferecer uma solução que a pessoa ainda não tenha cogitado.
Esses funcionários correm grande risco de serem mandados embora, pois podem fomentar uma onda de reclamações que se espalha rapidamente, à medida que outros tomam ciência da própria insatisfação, levando o moral a cair drasticamente. Outros funcionários preferem ignorar esse tipo de gente, ou mudam de assunto quando começam a reclamar.
Qual é a melhor forma de reclamar, quando não fazemos isso por diversão? Esteja certo de reclamar para a pessoa que pode fazer algo a respeito. Reclamar para colegas sobre o pagamento é pouco produtivo; seu chefe precisa ouvir o que você tem a dizer. Reclamar precisa ser uma atividade estratégica, feita com moderação para que se possa chegar a resultados positivos. – Adriano Costa (Catho)
Então antes de fazer qualquer tipo de reclamação por qualquer motivo, veja se não está demasiado ou desgastado, pois sua reclamação pode até ter fundamento, mas pelo fato de você só fazer isso, acaba perdendo a credibilidade!!!